http://vejasp.abril.com.br/blogs/bichos/2013/09/personalidade-canina-regina-motta-livro/
19 de set. de 2013
28 de ago. de 2013
19 de ago. de 2013
16 de ago. de 2013
13 de ago. de 2013
5 de ago. de 2013
3 de jul. de 2013
22 de mai. de 2013
Duilio na Tag and Juice
Duilio Ferronato autor do livro Dorme Sujo, estará neste sábado a partir das 16hs, assinando seu livro na Tag and Juice juntamente com a autora do livro Caligrafias de Natalia Barros.
14 de mai. de 2013
Quase 15 mil pessoas vivem em “situação de rua” em São Paulo, de acordo com o Censo de 2012. Metade mora em centros de acolhida; metade dorme em praças, embaixo de viadutos, colando pôsteres nos muros que lhes servem de paredes. O número é indesejável e a solução, difícil; para além desse consenso, o enorme contingente de homens, mulheres e crianças permanece, no que toca à relação com a sociedade, sem interlocução e, em última instância, invisível. Em Dorme Sujo, o inquieto arquiteto Duílio Ferronato põe-se (e nos põe) a ouvir gente que mora na rua. Alto, claro e, às vezes, delirantemente, Arquimedes (34 anos, Avenida Rudge), Paulo (50 anos, Praça Santo Antônio), Rosângela (25 anos, Duque de Caxias com Amaral Gurgel) e outros personagens compartilham histórias que, se ilustram mazelas mapeadas (família disfuncional, abandono paterno, êxodo rural, doença mental, alcoolismo), também revelam personalidades e trajetórias únicas. Renata quer fazer laqueadura aos 23 anos, porque já tem três filhos. “Não dá para segurar os caras, eles vêm com tudo”. Sabá fumou maconha nos anos 70 e virou hippie. “Desapareceram todas as ideias da minha cabeça.” E Alex lê jornal, quando acha: “As notícias não tem importância se são de outro dia.” Esforço de reportagem sensível, Dorme Sujo mostra que, abaixo da linha da miséria, a vida continua humana.
Teté Martinho
8 de mai. de 2013
Uma outra verdade na mediação
Mirian
Blanco Muniz estará na Livraria
da Vila do Shopping Pátio Higienópolis no dia 14 de junho, sexta-feira, a
partir das 18h30, para lançar o livro Uma outra verdade na mediação – Um romance
que retrata a força da comunicação na construção do nosso futuro. Mirian
é psicóloga clínica, terapeuta de casal e mediadora judicial.
Com prefácio assinado por Vania Curi Yazbek, psicóloga, mediadora, sócia-fundadora e
responsável pela implantação do setor de Mediação no Instituto FAMILIAE-SP, o
livro – um romance sobre mediação – foi escrito a partir da experiência da
autora como perita judicial em ações nas Varas de Família. Foi quando Mirian
entrou em contato com todo o sofrimento decorrente dos litígios familiares.
“A
história retratada neste livro não é fruto de um caso real, mas pautada em
minhas vivências como mediadora e, portanto, produto de minhas percepções de
várias histórias. Com ela, procuro favorecer a reflexão do quão importante é
considerar as subjetividades ocultas em muitas das ações judiciais e que pulsam
fortemente pedindo contemplação”, diz Mirian.
A história de Mirian
como mediadora judicial começou no final dos anos 80 e início dos 90, quando
foi convidada por juízes de Varas de Família para realizar perícias
psicológicas – principalmente em ações de regulamentação de visitas e mudanças
de guarda, em casos de separação de casais. Naquela época, apesar da mediação
já ser uma prática em países como os EUA, Argentina e em alguns países da
Europa, ainda era incipiente no Brasil.
Mirian, no entanto, já
pensava em desenvolver algum tipo de trabalho que evitasse que os casais
entrassem com ações judiciais, oferecendo assistência com a intenção de
prevenir e evitar, sempre que possível, litígios.
Uma outra verdade na mediação compartilha as reflexões que dizem respeito aos
conflitos humanos resolvidos por meio do sistema Judiciário, assim como discute
a importância de oferecer às pessoas meios alternativos de resolução de
conflitos.
6 de mai. de 2013
26 de abr. de 2013
22 de abr. de 2013
Tribuna do Norte - Abri Minha Agência e agora
O livro Abri minha agência, e agora?, de Antônio Lino Pinto, teve destaque no jornal Tribuna do Norte. Confira!
15 de abr. de 2013
13 de abr. de 2013
Desenhos da rua
Por Teresa Berlinck para o livro Dorme Sujo, de Duilio Ferronato
A ideia de sair para desenhar na rua surgiu da necessidade de exercitar a observação da figura humana. Naquele momento eu queria dar um salto em minha prática, sair de onde estava para ir a outro lugar com meu desenho. Para isso precisava de modelos constantes e cotidianos, tipos humanos diferentes, de idades variadas e em todas as posições possíveis. A cidade foi o local onde encontrei essas pessoas.
Durante seis meses observei gente nas ruas, praças e parques perto de casa, em ônibus, no metrô, em sessões de modelo vivo, em ateliês coletivos, no Mercado Municipal de São Paulo, na praia e entre amigos. Conforme tinha imaginado, meu olhar e meu desenho foram modificados pelo trabalho intensivo com a linguagem gráfica e com os materiais utilizados: lápis e papel. Também desenhei plantas e edifícios relacionados aos locais em que encontrei esses modelos.
Nessa experiência de olhos bem abertos observei também aspectos da relação entre modelo e desenhista, que acontece como um jogo: ao pedir permissão para desenhar as pessoas recebi negativas e testemunhei diferentes reações. No primeiro momento de negociação e de observação do modelo, minha sensação era de invasão. Com a exigência da concentração no trabalho iniciado, modelo e desenhista se entregavam a suas solitudes individuais e atentas, um posando, o outro desenhando. Ambos com um olho no peixe e outro no gato.
Como artista, espero ter captado um pouco da humanidade desse exercício de troca, observação e desenho.
Durante seis meses observei gente nas ruas, praças e parques perto de casa, em ônibus, no metrô, em sessões de modelo vivo, em ateliês coletivos, no Mercado Municipal de São Paulo, na praia e entre amigos. Conforme tinha imaginado, meu olhar e meu desenho foram modificados pelo trabalho intensivo com a linguagem gráfica e com os materiais utilizados: lápis e papel. Também desenhei plantas e edifícios relacionados aos locais em que encontrei esses modelos.
Nessa experiência de olhos bem abertos observei também aspectos da relação entre modelo e desenhista, que acontece como um jogo: ao pedir permissão para desenhar as pessoas recebi negativas e testemunhei diferentes reações. No primeiro momento de negociação e de observação do modelo, minha sensação era de invasão. Com a exigência da concentração no trabalho iniciado, modelo e desenhista se entregavam a suas solitudes individuais e atentas, um posando, o outro desenhando. Ambos com um olho no peixe e outro no gato.
Como artista, espero ter captado um pouco da humanidade desse exercício de troca, observação e desenho.
8 de abr. de 2013
Dorme sujo, de Duilio Ferronato, fala de gente que, na maior parte das vezes, é ignorada
A Dash Editora lança o livro Dorme sujo, do arquiteto e escritor Duilio Ferronato. Com textos de apresentação
assinados pelos jornalistas Xico Sá e Tete Martinho, este livro é fruto de parte
da pesquisa do mestrado de Duilio, sobre os largos na cidade de São Paulo, muitos
deles habitados por moradores de rua.
Dorme sujo é resultado desses
encontros e dessas conversas, em diferentes tempos e lugares - uma mistura de
personagens e histórias, fictícias e reais. Reúne dezenove depoimentos colhidos
por Ferronato nos últimos anos. É como um livro de memórias, já que o autor não
anotou nem gravou suas entrevistas.
Em Dorme sujo, Duilio fala
de gente que só é vista pelos outros com o canto dos olhos. Na maior parte das
vezes, é ignorada. “Se você for conversar com estranhos na rua, vai perceber
que algumas histórias pertencem a todos”, revela. Para Xico Sá, “sem jamais ser panfletário ou didático, o
autor nos deixa diante de um documentário-denúncia dos mais perturbadores”.
O livro conta com os desenhos
da artista plástica Teresa Berlinck. Durante seis meses, ela observou pessoas
em ruas, praças, parques, ônibus, metrô, entre outros lugares, e testemunhou
diferentes reações ao pedir permissão para desenhá-las. “Minha sensação era de
invasão (...). Como artista, espero ter captado um pouco da humanidade desse
exercício de troca, observação e desenho”, revela.
Dorme sujo será lançando no dia 6 de maio, a partir das 18h30, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo.
Dorme sujo será lançando no dia 6 de maio, a partir das 18h30, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo.
Sobre o autor
Formado em comunicação visual pela FAAP e arquitetura e urbanismo pela Belas Artes, Duilio Ferronato também fez cursos de arte em Londres, na London Art School e na Central Sant Martin. No Brasil e em Cuba, especializou-se em roteiro para cinema e iniciação a dramaturgia. Fez a cenografia do programa Sai de Baixo (TV Globo, 2008) e da peça teatral Rimbaud (dir. Elias Andreato, 1998), além de casas noturnas, escritórios, lojas e eventos. Foi colunista do jornal Folha de S. Paulo e colaborador das revistas TPM (ed. TRIP, 2003/2004) e Junior (Ed. MixBrasil, 2011), autor de blogs no portal R7 e na folha.com. Roteirista de publicidade e peças teatrais, como Quando eu era criança (Satirianas, 2007), e colaborou no programa de TV Nblogs (Record News, 2011).
Serviço
Lançamento do livro Dorme
sujo
Autor: Duilio Ferronato
Dash Editora
Data: 06 6 de maio de 2013,
segunda-feira, das 18h30 às 21h30.
Livraria Cultura – Conjunto
Nacional (Av. Paulista, 2073)
Ficha técnica
Livro Dorme sujo
Autor: Duilio Ferronato
Dash Editora
128 pág.
14x21cm
R$ 35,00
Para mais informações:
M2 Assessoria de Comunicação
Tel. : (11) 3032-8237
Bruna Stella – bruna@m2press.com.br
Mari Botter – mari@m2press.com.br
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